Blog pedagógico para estudar, discutir e construir elementos indicadores dos processos de metacognição. Metacognição significa para além da cognição, ou seja, a competência de conhecer o próprio ato de conhecer, ou, em outras palavras, tomar consciência, analisar e avaliar como se conhece (RIBEIRO, 2003).
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Metacognição
23.5.05

ATIVIDADE 2

A segunda proposição é uma estratégia de ordem conceitual. Para estimular a reflexão e a análise solicitamos que acessem o site www.navegamundo.com.br, naveguem pela história “O tesouro perdido das missões”. A história apresenta, de forma transversal, conceitos como pluriculturalidade, patrimônio, preservação, cultura material, entre outros. Procurem observar, analisar e refletir sobre a concepção de educação e de aprendizagem aplicada na história. Será muito importante observar se o percurso da história oportuniza ao aluno saber se está aprendendo tais conceitos. Registre, em forma de síntese reflexiva, no espaço “comentários” suas reflexões acerca da situação problema.
Entenda por síntese reflexiva o registro do processo de mobilização de recursos cognitivos confrontados em uma situação a fim de produzir uma ação adequada. (Perrenoud, 2001)


Anonymous Anônimo escreveu...
GRUPO ALFA : Concepção de educação e aprendizagem (na história): Aprendizagem dinâmica, relacional, e proporcionando a interatividade por meio dos vários caminhos possíveis que cada aluno pode escolher, cujas conexôes não são lineares.

A história está estruturada numa determinada ordem, mas sua leitura não necessariamente se dá de forma linear. O recurso de navegabilidade, em sentidos múltiplos, pode desencadear conseqüências pedagógicas importantes, do ponto de vista da aprendizagem.

Percebemos que através de recursos tecnológicos utilizados neste caso, é possível valorizar os diferentes processos cognitivos, os conhecimentos prévios de cada educando, permitindo que faça suas próprias escolhas e percursos. Analisando alguns tópicos, pode se verificar que a riqueza visual, e a forma como os conteúdos são abordados, mostra e desencadeia o fantasiar. A perspectiva lúdica favorece o interesse na história e, consequentemente, a aprendizagem.

A história não apresenta um recurso didático que permita avaliar se o aluno está ou não aprendendo conceitos, até por que percebemos que não é este o objetivo.

A forma como a história foi concebida, e pelo que se conhece de recursos didáticos, é possível inferir que ocorre (pode ocorrer) uma apropriação de conceitos, como os relativos às diferenças culturais, a figura do gaúcho, a questão da tradição, localização geográfica, usos e costumes regionais, entre outros. No entanto, o que entendemos por meta-cognição, ainda que não apareça de forma explícita, se dá ao nível do inconsciente ou intuitivamente.  

Anonymous Anônimo escreveu...
GRUPO ALFA : Concepção de educação e aprendizagem (na história): Aprendizagem dinâmica, relacional, e proporcionando a interatividade por meio dos vários caminhos possíveis que cada aluno pode escolher, cujas conexôes não são lineares.

A história está estruturada numa determinada ordem, mas sua leitura não necessariamente se dá de forma linear. O recurso de navegabilidade, em sentidos múltiplos, pode desencadear conseqüências pedagógicas importantes, do ponto de vista da aprendizagem.

Percebemos que através de recursos tecnológicos utilizados neste caso, é possível valorizar os diferentes processos cognitivos, os conhecimentos prévios de cada educando, permitindo que faça suas próprias escolhas e percursos. Analisando alguns tópicos, pode se verificar que a riqueza visual, e a forma como os conteúdos são abordados, mostra e desencadeia o fantasiar. A perspectiva lúdica favorece o interesse na história e, consequentemente, a aprendizagem.

A história não apresenta um recurso didático que permita avaliar se o aluno está ou não aprendendo conceitos, até por que percebemos que não é este o objetivo.

A forma como a história foi concebida, e pelo que se conhece de recursos didáticos, é possível inferir que ocorre (pode ocorrer) uma apropriação de conceitos, como os relativos às diferenças culturais, a figura do gaúcho, a questão da tradição, localização geográfica, usos e costumes regionais, entre outros. No entanto, o que entendemos por meta-cognição, ainda que não apareça de forma explícita, se dá ao nível do inconsciente ou intuitivamente.  

Anonymous Anônimo escreveu...
Achei interessante o modo como a história trabalhou a temática das diferenças culturais; pois este não é um tema fácil de abordar, pois logo entra em questão tanto as concepções de aprendizagem do professor como sua relação com as diferenças, no caso aqui as culturais, mais vale para outras também!  

Blogger Tanise Novello escreveu...
Trabalhar conteúdos, especificamente os conceitos de pluriculturalidade permite resgatar valores culturais, históricos e geográficas, além de possibilitar a visualização de fotos e imagens. Contudo, penso que o site no privilegia/permite a interação dos alunos, poderia haver fóruns para visitantes do site poderem trocar informações sobre a sua cidade (costumes, aspectos geográficos, etnias, cultura, religião). Os recursos hipertextuais presentes no decorrer da história podem confundir os alunos e ao mesmo tempo incitá-los a navegar ainda mais, vai depender de como o professor conduzir o trabalho utilizando o site.  

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